Saíram os resultados da quarta edição da Pesquisa Profissional de E-commerce. A parceria entre E-bit e Universidade Buscapé Company que se iniciou no segundo semestre de 2012 tem como objetivo traçar o perfil do Profissional de E-commerce no Brasil.
Para este ano, procuramos também identificar como o empreendedor brasileiro tem lidado com a grave crise econômica que o Brasil enfrenta em 2015. Para a pesquisa, entre 3 de agosto e 2 de setembro foram coletadas 492 repostas de profissionais do mercado presentes na base de lojistas da E-bit, alunos da Universidade Buscapé Company e seguidores do Blog Profissional de E-commerce.
“Com quatro anos de pesquisa já conseguimos ver claramente pontos que estão melhorando e outros que continuam estagnados no que diz respeito a contratação e capacitação no setor. Outro ponto a destacar é que neste ano, ainda que a crise tenha desacelerado as vendas, parte dos varejistas seguem expandindo suas equipes. O e-commerce acaba servindo como alternativa mais acessível para muitos segmentos”.  Explicou Daniel Cardoso, Sócio/Diretor da Universidade Buscapé Company.
Desenvolvemos o infográfico abaixo com um resumão dos principais resultados. Ao final do texto você tem acesso à pesquisa completa para download em PDF. Confira:

Pesquisa Profissional de E-commerce 2015

Como podemos ver, segundo os resultados, o profissional de e-commerce está em sua maioria no Estado de São Paulo, é homem (74%), tem de 36 anos, é graduado (ou pós-graduado – 72%) e tem renda média de 5 mil reais.
Além disso, 51% das pessoas que responderam, se declararam sócio/proprietário do e-commerce que trabalha e surpreendentes (e expressivos) 40% tem tanto loja online como loja física. Outro ponto significativo é que apenas 31% consideram o e-commerce totalmente preparado para funcionar em dispositivos móveis, sendo que apenas 14% declaram que não vendem nada por mobile.
As habilidades consideradas mais importantes foram “Organização e Planejamento“, “Foco em resultado” e “Flexibilidade e Inovação“, respectivamente. O desempenho exigido e encontrado dos candidatos à trabalhar nas empresas continua em conflito. Apesar da diferença ter levemente diminuído, 12 habilidades apresentaram uma diferença média de 0,8 pontos (notas de 1 a 5) entre o que o gestor procura (45% precisaram contratar) e o que o candidato apresenta.
Em relação à situação econômica do país, 62% declararam que a Crise tem influenciado na operação, mas apenas 13% foram obrigados à demitir em decorrência disto.
Na sequência, você tem acesso gratuito à pesquisa completa para download. Cadastre-se e receba o link para download: Pesquisa Profissional de E-commerce 2015.

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Branding, Content Marketing e Comunicação. Sou Sócio-fundador do Profissional de E-commerce. Desde nov/2020 lidero o time de Marketing e Comunicação do Golden Square Shopping, da Ancar Ivanhoe. De jun/2019 a set/2020 atuei como Gerente de Marketing e Comunicação na Nox Bitcoin. Destaque para o projeto de conteúdo Investificar. De jan/2018 a jan/2019, liderei os times de Branding (Content Marketing, PR, Social Media e Branding), Product Marketing, área de cursos da Foxbit, fintech de criptomoedas e o projeto e primeiro ano de atuação do Cointimes. Entre ago/2016 e set/2017 atuei como head da área de Marketing da Ebit, empresa Buscapé Company, hoje Nielsen (onde participei do projeto do Webshoppers 39, em mar/2019), referência em informações, certificação de lojas e inteligência de e-commerce. Entre 2012 e 2016, participei ativamente da estruturação da startup Universidade Buscapé Company, entrei na coordenação de treinamentos de E-commerce e Marketing Digital. Lá assumi também a coordenação de Marketing Digital e Conteúdo da Uni Buscapé e do Profissional de E-commerce. Desde 2013, ministro aulas de Marketing de Conteúdo para E-commerce na Faculdade Impacta e em algumas empresas de internet no formato workshop. Você pode encontrar mais informações em meu perfil do LinkedIn ou marcando um café! ;)

2 Comments

  1. Opa! Boa tarde.
    Parabéns pela pesquisa, pessoal. É muito importante que nós profissionais tenhamos uma pesquisa desse perfil sempre que possível, pra saber como anda a realidade nacional do Ecommerce Brasileiro.
    Sobre o resultado, é interessante o contraste nos valores de salário. Outra coisa interessante foi a falta de conhecimento dos entrevistados em dados muito importantes, como não saber o que o mobile converte. Engraçado pensar que mesmo isso sendo obrigação hoje em dia, nós profissionais não temos isso conscientizado.

  2. Bom dia Jader,
    Obrigado pelo comentário! A ideia é realmente esta, ter uma consciência maior da realidade do E-commerce no Brasil. E Mobile é sim um dos pontos mais fracos, mesmo sites grandes, com uma operação complexa ainda não conseguem atender plenamente os dispositivos móveis.
    Sem dúvidas, o sucesso do mercado passa por essa conscientização.
    Fique à vontade em comentar sempre.
    Abs!

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