Compras online por dispositivos móveis significam comprar através da versão mobile do site ou do aplicativo? Parece que não para muitos m-consumidores do Brasil, de acordo com esta pesquisa da UPS de outubro de 2014.

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Mais de 6 em cada 10 pessoas (61%) que fizeram compras em tablets no Brasil preferiram fazer as compras na versão completa dos websites. Mais de 4 em cada 10 compradores via smartphones (42%) disseram a mesma coisa: preferem comprar na versão completa do site do que em aplicativos ou sites mobile.
A mesma pesquisa constatou as principais razões dos consumidores digitais brasileiros que preferem usar desktop e notebooks para fazer as compras online (preterindo os smartphones e tablets):

• 39% Dificuldade em obter uma imagem dos produtos grande o suficiente;
• 36% Velocidade da conexão do celular é lenta;
• 34% Dificuldade em comparar produtos em dispositivos móveis.

Todos estes itens se demonstraram mais importantes que as preocupações com pagamentos via celular. O PayPal e a Ipsos constataram também que 34% dos e-consumidores brasileiros haviam realizado compras via smartphones após novembro de 2014, e que estas vendas do M-commerce no Brasil cresceram quase 3 vezes mais rápido se compararmos com as vendas do E-commerce como um todo.
Veja também: Todos os números do E-commerce no Brasil
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De acordo com a E-bit, o M-commerce tem aumentado rapidamente sua fatia no Comércio Eletrônico do Brasil, embora represente ainda 10% de todas as vendas do mercado. Em 2014 a categoria de Alimentos & Bebidas foi a campeã do M-commerce, com 8,4% de todas as vendas onlines realizadas por dispositivos móveis.
Texto traduzido do eMarketer.com

Author

Branding, Content Marketing e Comunicação. Sou Sócio-fundador do Profissional de E-commerce. Desde nov/2020 lidero o time de Marketing e Comunicação do Golden Square Shopping, da Ancar Ivanhoe. De jun/2019 a set/2020 atuei como Gerente de Marketing e Comunicação na Nox Bitcoin. Destaque para o projeto de conteúdo Investificar. De jan/2018 a jan/2019, liderei os times de Branding (Content Marketing, PR, Social Media e Branding), Product Marketing, área de cursos da Foxbit, fintech de criptomoedas e o projeto e primeiro ano de atuação do Cointimes. Entre ago/2016 e set/2017 atuei como head da área de Marketing da Ebit, empresa Buscapé Company, hoje Nielsen (onde participei do projeto do Webshoppers 39, em mar/2019), referência em informações, certificação de lojas e inteligência de e-commerce. Entre 2012 e 2016, participei ativamente da estruturação da startup Universidade Buscapé Company, entrei na coordenação de treinamentos de E-commerce e Marketing Digital. Lá assumi também a coordenação de Marketing Digital e Conteúdo da Uni Buscapé e do Profissional de E-commerce. Desde 2013, ministro aulas de Marketing de Conteúdo para E-commerce na Faculdade Impacta e em algumas empresas de internet no formato workshop. Você pode encontrar mais informações em meu perfil do LinkedIn ou marcando um café! ;)

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