Quem começa a estudar técnicas de SEO, fatalmente vai se deparar com o tal do Sitemap. Trata-se de um arquivo geralmente em formato XML (padrão de linguagem que tem objetivo de fazer varias linguagens de programação “se entenderem”), cujo objetivo é fornecer informações importantes aos Portais de Busca.
Falando de forma bem simplificada este arquivo é um “mapa de URLs” que facilita a vida destes portais e portanto pode lhe render um maior número de páginas da sua loja virtual indexadas (cadastradas) em Portais de Busca como o Google.
O lojista deve então se informar com a empresa (ou profissional) que desenvolveu a sua plataforma de e-commerce como gerar este arquivo e deixá-lo acessível aos buscadores.
Algumas plataformas geram o sitemap automaticamente, e outras, principalmente as de código aberto (como Magento, Prestashop, etc.), necessitam que o arquivo seja gerado utilizando-se de ferramentas gratuitas, como o Xenu (para lojas mais simples) ou plug-ins especializados.
Estes arquivos devem ser enviados aos buscadores. No Google, por exemplo, isto é feito utilizando a ferramenta Webmaster Tool que, assim como o Google Analytics, é gratuita.
O próprio Google fornece informações de como criar e enviar um arquivo de sitemap.
Lembrando que os sitemaps são de grande importância para novas lojas, pois elas têm poucos links que apontem algo essencial a ser detectado pelos crawlers, que são sistemas (também chamados de “robozinhos”), utilizados pelos portais de busca para navegar e indexar (cadastrar) páginas em seus bancos de dados.
É importante sempre ressaltar que aparecer bem nos portais de busca é um processo que exige paciência (pode demorar meses para dar resultados concretos), e depende de vários fatores, este aqui é apenas um deles, mas que não deve ser menosprezado na sua estratégia de SEO.