Infográfico: Como será a escola do futuro. O Exame.com publicou semana passada um artigo bastante válido para entender a demanda sobre a educação, tanto do perfil do jovem quanto do futuro das universidades. Assim como já adotamos na Universidade Buscapé Company, a tecnologia não pode mais ser descartada para capacitação profissional, e o conceito multicanal deve estar sempre presente. Além de poder escolher o meio, a relação entre professor e aluno passa a ser colaborativa, com troca de experiências e de preferência práticas.
Apesar de algumas pessoas defenderem que a tecnologia pode privar a criatividade por falta de recursos e esfriar as relações humanas, ela acumula muitas vantagens antes inviáveis: monitorar a evolução de um aluno ou aplicar uma metodologia de ensino totalmente personalizada nunca foi tão acessível. Quando utilizada da maneira correta, torna o processo de conhecimento muito mais amplo e rico.
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“Não adianta apenas dispor de artefatos tecnológicos. Se você não sabe como usá-los, computadores, tablets e smartphones são apenas um monte de ferramentas inúteis. Tecnologia é saber usar as ferramentas de que se dispõe, em busca dos melhores resultados”, ensina Carlos Seabra, consultor em novas mídias da Editora FTD.
O desafio das escolas hoje é combinar metodologia de ensino e tecnologia, com base no tripé competitividade, capacitação dos professores e gestão. Como diz Carlos Seabra, a tecnologia por si só não melhora ou piora a qualidade do ensino. É como um megafone – só amplifica. Nas mãos de um desafinado, não vai gerar nenhum bom resultado.
No ensino superior, os desafios não serão muito diferentes. O infográfico abaixo, produzido pela Porvir, resume o que vai reger a educação superior em um futuro já muito próximo.
[por Mariela Castro]