Enfrentamos atualmente uma crise bem séria pela frente. Os motivos são inúmeros: desvalorização da moeda, altos impostos, falta de incentivo do governo e vários outros.
Além da queda de vendas em muitos mercados e falta de interesse de investidores, uma temida consequência é inevitável: o desemprego. As taxas são as mais altas desde 2012.
Uma saída que profissionais de tecnologia (e pequenas empresas sem grande orçamento para manter um CLT) têm encontrado como complemento de renda, ou até mesmo renda principal, são as possibilidades oferecidas pelas plataformas sociais que recrutam trabalho freelance.
Você alguma vez pensou que sem sair do escritório de sua casa poderia desenvolver o software de grandes empresas como Airbnb, JPMorgan Chase ou Pfizer? Ou ser o designer gráfico da IDEO, Axel Springer ou Rand McNally?
Pelas possibilidades que uma boa conexão de banda larga concede ou pela liberdade que dá o fato de hoje não ser mais “obrigatório” trabalhar num ambiente de escritório tradicional, a realidade dos trabalhadores por conta própria está se transformando.
Estamos falando das maravilhas da Economia Compartilhada.
Excelentes profissionais que tinham dificuldade para encontrar bons clientes, assim também como pequenas ou grandes empresas para as quais era muito difícil encontrar talento freelance qualificado para um trabalho pontual, encontraram a solução com a chegada de plataformas como a Toptal, Freelancers, 99design, Near Job, Workana, Fiverr ou Prolancer.
Não adianta só se cadastrar
O que deve se levar em conta ao momento de acessar uma ferramenta destas é que não adianta só se cadastrar.
Algumas valoram especialmente diferentes características das pessoas: análise da linguagem e da personalidade, habilidades para se comunicar e cumprir com os deadlines. Além de uma série de provas técnicas, teste de projetos e provas de excelência contínua.
Por isso é importante que o freelance saiba da relevância de estudar, não só inglês que é considerada a língua universal para este tipo de trabalhos, se não também noções de boa comunicação, conhecimentos culturais e responsabilidade.
E você, já fez algum trabalho em uma plataforma de recrutamento de freelancers? Já contratou um talento assim? Comente e divida sua experiência conosco.