O posicionamento do LinkedIn para o poderoso mercado B2B é muito forte. O conceito de rede social profissional (pessoas que investem seu tempo à procura de oportunidades, atualização profissional e contatos) é perfeitamente adequado ao business-to-business, e os números comprovam que este é o caminho correto.
O público presente no LinkedIn é considerado “Premium“. Segundo a própria rede social 2 em cada 3 usuários têm diploma universitário e 1 em cada 4 tem pós-graduação. O poder é maior se pensarmos no potencial de segmentação pela relevância das informações no contexto adequado.
As informações de perfis de usuários são atualizadas constantemente pelos profissionais que se preocupam com as carreiras, diferente de outros perfis de redes sociais, que normalmente são preenchidos apenas no ato da inscrição. Com isto, as informações permanecem sempre atuais e consequentemente mais relevantes.
Esta reputação para o mercado B2B continua crescendo. Agora em março de 2015, a Regalix divulgou este relatório abaixo publicado hoje pela eMarketer. Segundo os profissionais de marketing B2B entrevistados em todo o mundo, o LinkedIn é a rede social número 1 para lançamentos de produtos. Citada por 81% dos entrevistados, está 10% à frente do Twitter (segundo colocado) e 27% à frente de Facebook e YouTube.
É preciso destacar também que o SlideShare tem 17% (mesmos números do Google+). A rede social foi adquirida pelo LinkedIn em maio de 2012 e está sempre dentro dos planos. LinkedIn e SlideShare são “amigáveis”, e seus conteúdos estão totalmente integrados.
O Content Marketing Institute (CMI) e o MarketingProfs em outra pesquisa de 2014 também apontou o LinkedIn como principal (e mais eficaz) plataforma de Mídia Social da América do Norte para a distribuição de conteúdo para os profissionais de marketing B2B: foram 94% das respostas.
Leia também: A importância do Conteúdo para os profissionais de marketing B2B.
O Webmarketing123 em novembro de 2014 também destacou a eficácia da rede social orientada a negócios para a indústria B2B. Ao perguntar aos profissionais sobre a receita gerada pelas redes sociais aos norte-americanos, o LinkedIn também foi a primeira resposta: 37%. Seguida por Facebook e Twitter com 20%. Em comparação, apenas 14% dos profissionais de marketing B2C citaram o LinkedIn para as receitas geradas, contra 56% do Facebook, líder nas redes sociais para o mercado B2C.
O LinkedIn atingiu em março de 2014, a marca de 300 milhões de usuários globais, sendo que o Brasil é o terceiro colocado em números de usuários, atrás apenas de Índia e Estados Unidos. Ainda no ano passado, em maio, o Twitter perdeu a vice-liderança entre os usuários brasileiros de redes sociais para o LinkedIn.
Em março de 2015, a eMarketer ainda destacou a estimativa de crescimento 18,1% da receita do LinkedIn Estados Unidos partindo de suas soluções de Marketing e Recrutamento. Os números devem chegar à U$530 milhões de dólares.
Texto com informações da eMarketer.
Branding, Content Marketing e Comunicação. Sou Sócio-fundador do Profissional de E-commerce. Desde nov/2020 lidero o time de Marketing e Comunicação do Golden Square Shopping, da Ancar Ivanhoe. De jun/2019 a set/2020 atuei como Gerente de Marketing e Comunicação na Nox Bitcoin. Destaque para o projeto de conteúdo Investificar. De jan/2018 a jan/2019, liderei os times de Branding (Content Marketing, PR, Social Media e Branding), Product Marketing, área de cursos da Foxbit, fintech de criptomoedas e o projeto e primeiro ano de atuação do Cointimes. Entre ago/2016 e set/2017 atuei como head da área de Marketing da Ebit, empresa Buscapé Company, hoje Nielsen (onde participei do projeto do Webshoppers 39, em mar/2019), referência em informações, certificação de lojas e inteligência de e-commerce. Entre 2012 e 2016, participei ativamente da estruturação da startup Universidade Buscapé Company, entrei na coordenação de treinamentos de E-commerce e Marketing Digital. Lá assumi também a coordenação de Marketing Digital e Conteúdo da Uni Buscapé e do Profissional de E-commerce. Desde 2013, ministro aulas de Marketing de Conteúdo para E-commerce na Faculdade Impacta e em algumas empresas de internet no formato workshop. Você pode encontrar mais informações em meu perfil do LinkedIn ou marcando um café! ;)
2 Comments
o mercado brasileiro é igual o da pesquisa? deixar claro que se trata de uma pesquisa da AMÉRICA DO NORTE
Sim Josie, os dados que são dos Estados Unidos ou que falam em América do Norte estão claros no texto.
Obrigado por comentar.
Abs!